quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

Por quem os sinos dobram

Hoje eu acordei e decidi que eu quero casar. Mas sou diva, portanto, vou casar duas vezes, no mínimo.
Um, porque é lindo casar. Dois, porque como as divindades mitológicas, preciso experimentar uma vida sentimental turbulenta. Três, porque eu sou demais pra uma pessoa só, preciso causar estrago na vida de mais de uma pessoa. Quatro, porque preciso saciar meu ego de diva e ter a declaraçao pública de que muitas pessoas (no meu caso pelo menos duas) querem passar o resto da vida comigo e me dar filhos (dois no máximo sairão das minhas entranhas, os outros eu adotarei na Ásia e a todos eu ensinarei cultura de nível elevado e meus valores pequeno-burgueses).
Por esses motivos não preciso de um, preciso demais. Não atingirei a escala Liz Taylor, mas meu necrológio vai exibir uma vida amorosa movimentada, porém definitiva.
Dois porque um é pouco, dois é bom e três é demais. E três eu não quero!
É isso! Agora só falta escolher.
Mas selecionar cansa.
Ainda bem que eu sou monógama! Hahahahahahaha!

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