quinta-feira, 29 de março de 2007

Diva incrédula


2 comentários:

Mari Riccordi disse...

a princípio até fiquei com pena porque achei que fosse mais um caso de cleptomanía,mas fiquei sabendo que ele sempre foi do tipo de querer dar um "jeitinho"e se sair bem em tudo...

Anônimo disse...

Neste caso, quem tem razão é o mano Caetano: "de perto ninguém é normal".
Um abraço.